1. Avaliação Fisioterapêutica em Ambientes Críticos:
Realizar anamnese e avaliações específicas para identificar disfunções respiratórias, neurológicas, ortopédicas ou musculoesqueléticas.
Avaliar mobilidade, força muscular, amplitude de movimento, padrões respiratórios e capacidade funcional dos pacientes.
Colaborar na definição de prioridades terapêuticas com base no quadro clínico.
2. Intervenções em Pacientes Internados:
Unidade de Terapia Intensiva (UTI):
Realizar técnicas de fisioterapia respiratória, como higiene brônquica, manobras de desobstrução e reexpansão pulmonar.
Aplicar mobilização precoce em pacientes críticos para prevenir complicações como fraqueza muscular adquirida na UTI.
Monitorar parâmetros ventilatórios e colaborar na adaptação de pacientes ao desmame ventilatório.
Enfermarias e Leitos de Reabilitação:
Aplicar exercícios terapêuticos para melhorar mobilidade e funcionalidade.
Promover técnicas de prevenção de úlceras por pressão, contraturas e trombose venosa profunda.
3. Reabilitação Pós-Cirúrgica e Funcional:
Participar da reabilitação de pacientes no pós-operatório, com foco em retorno funcional e prevenção de complicações.
Implementar protocolos de fisioterapia para diferentes especialidades, como ortopedia, cardiologia e neurologia.
Acompanhar pacientes com condições crônicas que demandam assistência de longo prazo, como sequelas de AVC, amputações ou doenças degenerativas.
4. Trabalho em Equipe Multidisciplinar:
Colaborar com médicos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais e outros profissionais de saúde na elaboração e execução de planos terapêuticos.
Participar de reuniões clínicas para discussão de casos complexos e ajustes nas intervenções.
5. Educação e Orientação:
Orientar pacientes e familiares sobre exercícios domiciliares, cuidados pós-alta e medidas preventivas para evitar complicações.
Contribuir para a educação continuada dos cuidadores sobre mobilização e posicionamento seguro de pacientes acamados.
6. Registro e Monitoramento Clínico:
Documentar intervenções realizadas, evolução funcional dos pacientes e respostas aos tratamentos.
Auxiliar na coleta de dados para pesquisas e programas de avaliação de qualidade no hospital.
7. Participação em Programas de Reabilitação:
Integrar equipes de programas específicos, como reabilitação cardíaca, pulmonar ou neurológica, quando disponíveis.
Conduzir sessões de fisioterapia individualizadas ou em grupo, conforme as demandas do hospital.
8. Supervisão e Aprendizado:
Receber orientação contínua de fisioterapeutas experientes, garantindo que as intervenções sejam realizadas de maneira ética e segura.
Aproveitar oportunidades para observar procedimentos complexos e aprender técnicas avançadas de reabilitação.
1. Avaliação Fisioterapêutica:
Realizar anamnese detalhada para compreender a história clínica e as queixas do paciente.
Aplicar testes específicos para avaliação postural, biomecânica, força muscular, amplitude de movimento e funcionalidade.
Identificar disfunções e elaborar, sob supervisão, hipóteses diagnósticas para a definição de um plano terapêutico.
2. Elaboração e Execução de Planos Terapêuticos:
Planejar intervenções baseadas nas necessidades individuais do paciente.
Aplicar técnicas específicas, como cinesioterapia, eletroterapia, terapia manual, alongamentos e exercícios funcionais.
Adaptar exercícios e estratégias para atender pacientes com condições específicas, como patologias ortopédicas, neurológicas, cardiorrespiratórias ou reumatológicas.
3. Reabilitação Funcional:
Trabalhar na recuperação da funcionalidade e independência do paciente, com foco em melhorar a qualidade de vida.
Realizar intervenções para minimizar dores, corrigir disfunções posturais ou motoras e promover o fortalecimento muscular.
Acompanhar a evolução do paciente e ajustar o plano terapêutico conforme necessário.
4. Acompanhamento de Casos Clínicos:
Participar de discussões clínicas com supervisores e colegas para análise de casos, definição de estratégias de tratamento e revisão de protocolos.
Auxiliar na documentação da evolução dos pacientes e na organização dos prontuários.
5. Atendimento Individual e em Grupo:
Conduzir sessões de fisioterapia individualizadas, focadas em atender necessidades específicas.
Participar de grupos terapêuticos, como programas de reabilitação para idosos, pessoas com doenças crônicas ou pacientes pós-operatórios.
6. Uso de Recursos Terapêuticos:
Operar equipamentos de eletroterapia, ultrassom terapêutico, laserterapia e outros recursos.
Aplicar técnicas de bandagens funcionais, mobilizações articulares e massagens terapêuticas.
7. Educação e Orientação do Paciente:
Orientar pacientes sobre cuidados domiciliares, práticas de alongamento, exercícios preventivos e ergonomia.
Informar sobre a importância da adesão ao tratamento para alcançar melhores resultados.
8. Trabalho Interdisciplinar:
Interagir com outros estagiários e profissionais da clínica para promover uma abordagem integrada de cuidado ao paciente.
Participar de reuniões e ações conjuntas com profissionais de outras áreas da saúde, como psicologia, nutrição e enfermagem.
Realizar atendimentos domiciliares, para atender pacientes acamados ou com mobilidade reduzida.
1. Avaliação e Orientação:
Realizar triagens iniciais para identificar demandas de saúde relacionadas ao movimento, dor e funcionalidade.
Aplicar testes e avaliações físicas para compreender as necessidades do paciente.
2. Educação em Saúde:
Promover ações educativas em grupos ou individualmente sobre temas como atividade física, ergonomia e prevenção de quedas.
Conduzir palestras ou oficinas práticas para a comunidade, abordando hábitos saudáveis e exercícios de baixa intensidade.
3. Atendimento Clínico Básico:
Auxiliar na realização de atendimentos supervisionados, oferecendo intervenções fisioterapêuticas, como exercícios terapêuticos, alongamentos e técnicas de relaxamento muscular.
Propor estratégias para reabilitação funcional, com autonomia, porém com orientação do fisioterapeuta responsável.
4. Planejamento de Ações em Saúde:
Participar de reuniões de equipe para discutir casos, planejar ações e propor estratégias que favoreçam a qualidade de vida da comunidade.
Colaborar na organização de campanhas de saúde pública (como combate ao sedentarismo e prevenção de doenças crônicas).
5. Registro e Monitoramento:
Documentar atendimentos e evoluções dos pacientes.
Auxiliar na coleta de dados para programas de saúde e avaliação dos resultados das intervenções.
6. Trabalho Interdisciplinar:
Interagir com outros profissionais de saúde (enfermeiros, médicos, nutricionistas, etc.) para elaborar e implementar planos de cuidado integrados.