Arquileudo Matias de Sales

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• Coordenar equipes multidisciplinares (operadores, técnicos de laboratório, administrativos), garantindo treinamento contínuo e distribuição de tarefas.
  Realizar avaliações de desempenho e promover programas de incentivo.
• Controlar os custos monitorando gastos com energia, produtos químicos e manutenção, buscando economia sem comprometer a qualidade, como otimizar a dosagem de coagulantes.
  Negociar contratos com fornecedores para garantir preços competitivos e entrega pontual.
• Monitoramento e documentação: garantir análises diárias de parâmetros como turbidez (≤ 0,5 UNT), alumínio total (≤ 0,2 mg/L) e cloro residual, conforme a legislação.
  Manter registros detalhados em sistemas de gestão, como planilhas ou softwares especializados, para auditorias.
• Investigar causas raiz, como falhas na coagulação, e implementar soluções duradouras.
• Implementar tecnologias para controle automático de dosagem de produtos químicos, reduzindo erros humanos.
  Utilizar softwares de gestão para integrar dados de laboratório, produção e manutenção.
• Foram elaborados cronogramas para inspeção de bombas, filtros e tubulações, evitando paralisações não planejadas.
  Gerenciar contratos com empresas terceirizadas para serviços especializados, como calibração de equipamentos.
• Participar de reuniões com a Vigilância Sanitária para alinhar práticas e receber feedback.
  Responder a demandas da população, como reclamações sobre odor ou cor da água.
• Implementar sistemas para tratamento de lodo e descarte seguro de produtos químicos, seguindo as normas ambientais.
  Reduzir o consumo de água na própria ETA através de reúso em processos auxiliares.
• Testar coagulantes alternativos (ex.: cloreto férrico) para substituir sulfato de alumínio, reduzindo riscos à saúde e custos.

Desenvolvi habilidades multifuncionais, cujo trabalho administrativo foi tão crítico quanto técnico. Pela capacidade de equilibrar custos, qualidade e conformidade, determina não apenas a eficiência da estação, mas também a saúde pública do município.

A Portaria 888/2021 serviu como guia através de gestão estratégica, transformando normas em resultados tangíveis.

Como diminuição de custos por m³ tratado e melhora nos índices de conformidade com a Portaria 888.

• Implementação de projetos sustentáveis para o fomento do turismo e da agricultura local.
• Articulação com órgãos federais para captação de recursos em prol do desenvolvimento territorial.
• Implementação de feira do peixe que atendeu mais de 6.000 pessoas.
• Implementação de projeto ambiental que beneficiou mais de 40 famílias.
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• Planejamento das aulas, atividades e projetos em conformidade com a proposta pedagógica da escola, incluindo critérios e ferramentas de avaliação.
• Elaboração de planos de aula envolvendo atividades presenciais e ferramentas tecnológicas, buscando promover a construção do conhecimento de forma consistente pelos alunos.
• Supervisão de atividades extracurriculares e eventos escolares, promovendo o desenvolvimento social e habilidades de liderança.

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• Redução de 20% nos custos operacionais com otimização de insumos (ração, energia) e diminuição de perdas por mortalidade.
• Padronização de processos de criação e abate.
• Acesso a mercados e supermercados, restaurantes, com valor agregado 25% maior em comparação aos produtores não capacitados.
• Redução de resíduos orgânicos através de técnicas de compostagem, evitando a contaminação de rios e solos.
• Fortalecimento de cooperativas e associações entre produtores, facilitando o acesso ao crédito rural, como o Pronaf, e à logística compartilhada.
• Parcerias com frigoríficos locais, garantindo comercialização direta e preços justos.
• Aumento na renda por meio da tecnificação da agricultura familiar dos produtores participantes.
• Queda de 40% em surtos de doenças, como ichthyophthiriasis, graças a protocolos preventivos aprendidos.
• Adoção de tanques adaptados a secas ou enchentes, reduzindo perdas em 50% durante eventos climáticos extremos.
• Melhoria na segurança alimentar da região, com aumento da oferta de proteína animal a preços acessíveis.
• Empoderamento de mulheres e jovens: 30% dos capacitados eram mulheres, e 20% jovens, promovendo inclusão socioeconômica.
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• Formação de uma rede colaborativa para compartilhar soluções, como o uso de probióticos na alimentação.
• Introdução de tecnologias acessíveis, como apps de monitoramento de parâmetros da água (pH, oxigênio dissolvido).

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• Mapear as necessidades, potencialidades e desafios dos pescadores artesanais da região.
• Elaborar planos de ação em conjunto com as comunidades, alinhados às políticas do Ministério, como o Plano Nacional de Desenvolvimento da Aquicultura e Pesca.
• Acesso a programas governamentais como Seguro-Defeso, Pronaf Pesca e editais de financiamento para equipamentos e embarcações.
• Apoio à regularização da atividade pesqueira, como a emissão de licenças de pesca e documentação ambiental.
• Treinamentos em: Técnicas de Pesca Sustentável (evitando sobrepesca e protegendo espécies ameaçadas).
  Processamento e conservação do pescado, higiene, embalagem e valor agregado.
  Gestão financeira, incluindo controle de custos e acesso a mercados formais.
• Criação de redes de comercialização direta, como feiras locais, parcerias com restaurantes e mercados.
• Formação de cooperativas e associações para a compra coletiva de insumos e venda conjunta.
• Atuar na resolução de disputas por recursos pesqueiros entre comunidades, pescadores industriais e outros usuários dos rios.
• Promover diálogo com órgãos ambientais para equilibrar conservação e subsistência, como áreas de proteção e zonas de pesca tradicional.
• Incentivar práticas como pesca manejada e aquicultura familiar para reduzir impactos nos ecossistemas do Juruá.
• Apoiar projetos de monitoramento participativo da biodiversidade aquática.
• Conectar pescadores a instituições como Emater, Ibama, universidades e ONGs para projetos de pesquisa e extensão.
• Mobilizar recursos para infraestrutura, como construção de entrepostos de pesca e geladeiras comunitárias.
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• Monitorar indicadores de impacto, como aumento da renda e redução da pesca ilegal.
• Elaborar relatórios técnicos para o Ministério, sugerindo ajustes nas políticas públicas locais.
• Dar voz aos pescadores em fóruns nacionais e internacionais, destacando a importância da Pesca Artesanal para a cultura e economia da Amazônia.
• Promover eventos como festivais do pescado para valorizar a identidade local e atrair turismo.
• Redução na pesca predatória devido à adoção de práticas sustentáveis.
• Fortalecimento da governança comunitária, com maior participação em decisões políticas.